Gastroplastia

Úlceras gástricas, hepatopatias graves (gastropatia congestiva, varizes esofagogástricas), distúrbios de coagulação, suspeita de neoplasia ou doenças graves sem controle adequado, destacando-se: Indivíduos com distúrbios alimentares (bulimia e compulsões), transtornos psiquiátricos graves, entre outros.

Não há garantias pois o resultado depende da adesão ao tratamento multidisciplinar. Estatisticamente os resultados são: Redução sustentada de aproximadamente 20 % do peso inicial.

• Minimamente invasivo, sem incisões cirúrgicas.
  Procedimento de curta duração (em média, 60 minutos);
• Alta hospitalar no mesmo dia;
• Baixo risco de complicações durante e após o procedimento;
• Perda de peso significativa, aproximadamente 20% do peso corporal;
• Apresenta poucos efeitos colaterais após a realização;
• Não interfere na absorção de vitaminas;
• Possibilidade de ser repetido, se necessário.

• Não está abrangido por planos de saúde.
• É executado sob o efeito de anestesia geral.

• Diminuir a capacidade atual do estômago em cerca de 60 a 70%;
• Auxiliar na promoção de alterações nos hábitos alimentares e na reeducação nutricional;
• Atrasar o esvaziamento gástrico, proporcionando uma sensação de saciedade por mais tempo.

Impedir a sensação de fome: Isso é um comportamento que não pode ser coibido por métodos restritivos.

Impedir a ingestão de líquidos calóricos:
Modificar a absorção de nutrientes: Seu intestino absorve os nutrientes dos alimentos de forma normal, portanto, não há problemas relacionados à falta de vitaminas. No entanto, se você consumir gorduras, também absorverá gorduras.

Em média, no primeiro ano após o procedimento, ocorre uma redução de 20 a 25% do peso total do paciente. Quanto à perda de peso em relação ao excesso, a média gira em torno de 50%. Esses índices são comparáveis aos obtidos com o uso do balão gástrico, com a vantagem de oferecer maior sustentabilidade a longo prazo.

É importante ressaltar que, apesar dos resultados favoráveis, é possível encontrar casos em que o tratamento não obteve o mesmo êxito, o que ocorre em cerca de 10% dos pacientes. Ademais, mesmo nos casos em que houve uma perda de peso considerável, aproximadamente 30% dos pacientes podem enfrentar o desafio do reganho de peso.

É crucial destacar que esses resultados não dependem apenas do procedimento em si, mas, sobretudo, da aderência do paciente ao protocolo de tratamento completo.