Balão Gástrico

Emagreça de forma saudável e com um procedimento sem intervenção cirúrgica

Não requer cirurgia

Realizadas através de uma endoscopia digestiva alta, a colocação e retirada não necessitam de internação.

Seguro e eficaz

Tratamento muito popular devido ao seu elevado nível de segurança com baixo índice de complicações.

Auxilia no emagrecimento

Associado a acompanhamento nutricional e exercícios físicos.

O que esperar?
Perdas médias de até 20% do peso inicial

Os resultados são melhores e mais duradouros quanto maior é a adesão do paciente e o entrosamento da equipe (psicólogo(a), nutricionista, educador(a) fisico(a)

Envio Imediato

Ainda ficou com dúvidas?

Selecionamos algumas dúvidas frequentes dos nossos pacientes para poder te ajudar:

Existem várias opções de balões gástricos disponíveis no mercado e a escolha entre eles deve ser feita pelo médico especialista, levando em consideração a avaliação personalizada feita em consulta médica.

Precisamos deixar claro que não há bons e maus balões, todos têm seu papel no tratamento da obesidade e são elegíveis a todos os pacientes.

Balão não ajustável de 6 e 12 meses:

  • Necessárias endoscopias de colocação e retirada;
  • Volume: 500-700ml;
  • Perda 15-20% do peso corporal total;

Obs.: Padrão ouro com +30 anos de experiência.

Balão ajustável de 12 meses:

  • Necessárias endoscopias de colocação, ajuste e retirada;
  • Volume: 400-700ml;
  • Perda 15-20% do peso corporal total;

Obs.: Possui maiores índices de complicações relacionadas ao procedimento e hemorragia digestiva por úlcera gástrica.

Deglutível de 4 meses:

  • Necessária endoscopia previamente à colocação do balão para avaliar contraindicações e possíveis preditores de intolerância;
  • Menor volume: até 550mL e portanto com índices de perda de peso mais discreta de 10-15% do peso corporal total.

Obs.: Realizado em consultório onde é necessário Raio-X para verificar a posição do balão no estômago.

Consideração importante sobre o balão Deglutível:

Ele é eliminado espontaneamente, porém não possui marcadores de esvaziamento. Por se tratar de um procedimento novo, possui pouca experiência, na prática. “Armadilha da simplicidade excessiva”.

 

A Endolevve oferece a todos os nossos pacientes um atendimento personalizado. O nosso papel é indicar qual a melhor opção para o seu caso, respeitando a sua individualidade.

O procedimento não está incluído na tabela da ANS, não sendo coberto por nenhum convênio atualmente.

Todos os custos envolvidos na colocação e retirada (hospitalares, equipe médica e enfermagem, medicações usadas nos procedimentos), o próprio balão gástrico e o acompanhamento com a equipe da Endoleve durante tempo de permanência do balao.

A garantia do fabricante é nos períodos de 6 e 12 meses. Qualquer tempo além disso implica em maior risco de rompimento do balão. Caso queira prolongar o tratamento, o mais indicado é a substituição por um novo balão.


Não há impedimento caso seja vontade do paciente. Tudo é discutido e acordado entre paciente e equipe médica e agendado com o local de realização do procedimento. Mas é importante ressaltar que o tratamento envolve não apenas atingir a meta de peso, mas dar tempo ao paciente para se acostumar com uma rotina alimentar e de atividade física, que facilitarão a manutenção do peso alcançado após retirada do balão.

Nos estudos com balão, os pacientes que seguiram o protocolo de tratamento associando acompanhamento nutricional e atividades físicas regulares chegaram a perder 20% do peso com o balão de 6 meses.

O procedimento é bastante seguro. Os riscos são os mesmos envolvidos em uma endoscopia digestiva alta (relacionados à sedação e à técnica). Por isso é importante realizar o procedimento com equipe especializada e experiente.

Não. O balão é feito de um material que não causa reação no corpo (silicone). E seguindo as recomendações e o acompanhamento com a equipe médica, os sintomas de desconforto durante o período de adaptação são minimizados e bem tolerados.

Não há tempo mínimo. A troca pode ser inclusive feita no mesmo procedimento. A vantagem em fazer isso é não ter que passar novamente pelo período de adaptação.

Não, o procedimento é mais simples: a introdução é feita por endoscopia digestiva alta, sob sedação e a retirada também por endoscopia, sob anestesia geral controlada por anestesista.

A sensação de que existe algo diferente dentro do estômago ao colocar o balão intragástrico varia de pessoa para pessoa. Durante o tratamento é possível que você sinta o balão no estômago, mas após um curto período de tempo essa sensação diminui. Muitos pacientes nos relatam “estômago alto”. Isso pode ser óbvio devido realmente à presença de uma “bola”na câmara gástrica.

Após 3 dias da colocação do balão intragástrico normalmente você pode prosseguir com as atividades do dia a dia, inclusive os exercícios físicos. Também é importante seguir as orientações médicas e evitar a prática de exercícios de alto impacto abdominal.

O balão intragástrico não vai tirar sua fome, mas tende a diminui-la! Isto ocorre pois, ao colocar o balão, ele passa a ocupar um espaço em seu estômago causando um efeito restritivo à ingestão de alimentos bem como provocando uma sensação de saciedade precoce. Isso é mais evidente nos 3 primeiros meses de tratamento. O resultado é que você irá comer menos, pois logo estará satisfeito com uma menor quantidade de comida ingerida. Esse efeito facilita a adesão às dietas hipocalóricas que costumam ser difíceis de seguir. Além disso, a presença do balão inibirá somente a fome que chamamos de orgânica, ou seja, seu organismo solicitando comer. Não inibirá a fome psicológica, compulsiva, do hábito de comer. É por isso que o acompanhamento multidisciplinar, inclusive com psicólogos, pode ser necessário.

Como em qualquer tratamento médico, os remédios são necessários para dar apoio ao processo, especialmente na fase inicial de adaptação. Durante toda a permanência do balão é preciso,por exemplo, controlar a acidez do estômago com o uso constante de medicação específica. A idéia do balão é ser um tratamento mais saudável possível, com mínimo de ingestão química possível. No entanto, para alguns casos, se faz necessário medicamentos que ajudem a você a controlar a compulsão alimentar. Isso vai ser indicado após avaliação com o psicólogo ou pelo médico durante sua consulta avaliatória.

Há uma incidência baixíssima de vazamento de líquido do balão descritos na literatura médica mundial. O balão é preenchido por um liquido azul e, caso haja extravasamento do mesmo, o portador do balão urinará várias vezes muito esverdeado. Então, o paciente entrará em contato com o médico para uma avaliação endoscópica do balão em até 72 horas e, possivelmente, sua retirada (e troca, se dentro do período de garantia).

Sim, é possível isso acontecer, especialmente com o passar do tempo, devido a ação do suco gástrico, alimentos e fungos sobre a parede do balão, que vai se fragilizando podendo romper, especialmente após o período recomendado de permanência. Isso é muito raro e não é motivo de preocupação, haja vista que, além da denuncia na urina verde, o balão que trabalhamos tem excelente qualidade.

Sim, é possível. Na literatura mundial e na nossa experiência, esse índice não passa de 5% dos balões colocados. Isso, na realidade, não é um problema em si para o paciente, pois essa colonização pelos fungos é completamente assintomática. O problema do fungo no balão recai sobre duas coisas: 1. aumenta a fragilidade do balão diminuindo sua vida útil, podendo ocasionar rompimento espontâneo antes do prazo de 6 meses. 2. Há raríssimos casos em que a colonização do balão pelos fungos é tão intensa que dificulta sua retirada para o médico endoscopista devido ao aumento da sua espessura.

Geralmente não. Os fungos são parasitas que normalmente não sobrevivem na acidez de um estômago normal. No entanto, como dito antes, durante todo o tratamento será necessário tomar antiácidos que inibem a secreção ácida tornando o estômago mais alcalino, favorecendo o crescimento de fungos que não causam problemas ao organismo mas que podem colonizar o balão. Se é fácil que apareçam, é fácil também que desapareçam. Como? Uma forma é suspender os antiácidos e aumentar a ingesta de sucos mais ácidos que em poucos dias eles tendem a desaparecer, sem a necessidade de remédios antifúngicos.

É interessante o acompanhamento médico multidisciplinar durante o tratamento com o balão intragástrico. Profissionais das áreas de nutrição, endocrinologia, nutrologia, psiquiatria e psicologia podem lhe ajudar a perder mais peso do que perderia somente com os resultados da presença do balão em seu estômago. Estudos demonstram que atividade física com regularidade aumentam a perda de peso. De qualquer forma o fundamental para que o tratamento renda bons resultados é que você seja o seu próprio aliado, procurando se adaptar às orientações médicas e mantendo um estilo de vida mais saudável.

A manutenção do peso, independente do método escolhido para o emagrecimento (inclusive cirurgia!), depende de disciplina, mudança de hábitos e força de vontade. Durante os meses de tratamento procure seguir as orientações de profissionais para uma reeducação alimentar, adquirindo hábitos alimentares mais saudáveis, mantendo o seu equilíbrio psicológico, bem como a prática de atividades físicas, pois é isso que irá garantir a manutenção do peso depois da retirada do balão. A proposta do balão é emagrecer; manter sempre será sua responsabilidade. Isso vale para balão, remédios e cirurgias bariátricas.

Nas primeiras 72 horas após a colocação do balão é bastante comum que você sinta muito enjôo, vômitos e dor abdominal. Normalmente estes sintomas diminuem muito após o segundo dia. Isso acontece porque o organismo precisa se adaptar à presença do balão, que é interpretado como um corpo estranho que está estimulando contrações muito intensas no inicio do tratamento. Após esse período de adaptação, o desconforto diminui bastante e você pode prosseguir com suas atividades diárias. De qualquer forma serão prescritos medicamentos para tentar controlar ao máximo estes efeitos colaterais. 

Não. Como qualquer tratamento médico não há garantia de resultados. Infelizmente o resultado do tratamento não dependerá somente do balão. Dependerá de inúmeros fatores, intrínsecos e extrínsecos ao paciente, tais como se o paciente seguirá corretamente o tratamento, com acompanhamento nutricional adequado, exercícios físicos e restrição calórica. Além disso, cada organismo tem uma velocidade de perda e infelizmente alguns pacientes podem perder menos peso do que aquele esperado e projetado. Da mesma forma em alguns pacientes a perda supera as médias estatísticas e as expectativas iniciais do médico e do paciente. Também é um erro realizar comparações entre pacientes na quantidade de kilos perdidos, pois 20 kg perdidos representa quantidade diferente para um paciente que pesa 100 kg de outro que pesa 80 kg. Normalmente, a meta é de perda de 4 a 5 pontos do seu IMC atual ou 20% do peso atual.

Sabemos que emagrecer aumenta a fertilidade, para ambos os sexos. Portanto sugerimos que você mantenha sua anticoncepção em dia durante o tratamento. Se isso acontecer, entre em contato com seu obstetra para decidir a melhor data para sua retirada. A maioria dos obstetra tem optado por retirar o balão após o terceiro mês de gestação. O balão não interfere em nada com a formação do feto, mas pode afetar a nutrição dele durante fases importantes do desenvolvimento.

Na verdade, qualquer cirurgia realizada no estômago ou esôfago torna o procedimento de balão contraindicado.

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